Quase Herói: VISÕES

Visões

Visões é um grupo musical fundado em 2026 por Glauco Madureira e Marcos Gasparini na cidade de Olhos D’água / MG, que conquistaram o mundo num período de 10 anos.

História

Glauco Madureira e Marcos Gasparini se conheceram, aos 6 anos, logo nos primeiros anos escolares na escola municipal de Olhos D’água. Dizem os relatos que eles não eram amigos, tinham estilos e visões completamente distintos. Enquanto Madureira se mostrava uma pessoa mais intimista, Gasparini já queria ganhar o mundo.

Num projeto escolar, em 2011, havia a oportunidade de estudar música, cuja adesão dos alunos foi maciça. Dentre os destaques daquele ano, estavam a dupla, que por imposição do professor tiveram que tocar juntos. Vendo que a mistura deu certo, resolveram continuar a praticar juntos.

Durante os próximos 13 anos estudaram os instrumentos disponíveis e ainda fizeram experimentações diversas, construindo uma identidade sonora exclusiva, seja pela diversidade instrumental, seja pela diversidade pessoal.

Em 2023, aos 19 anos, Gasparini convenceu Madureira que deviam morar em São Paulo. Durante os 4 próximos anos conquistaram grande público fiel, se apresentando em várias casas de show, eventos pelo interior paulista.

2027 foi a estreia do 1º álbum. A carreira musical perpetuou até 2037, onde o grupo foi dissolvido.

Estima-se que mais de 15 milhões de pessoas já tenham visto uma performance do Visões, nos 4 continentes.

Madureira hoje é artista plástico (talento que cultivou pela vida, mas ficou em segundo plano em função do grupo), trabalhando com múltiplas texturas, mas principalmente com óleo e tela.

Gasparini ainda trabalha com música, porém produzindo e compondo outros artistas.

Discografia

Visões (2027) – primeiro álbum produzido, trabalha as impressões iniciais que cada um tem da música e do mundo. Muitas vezes antagônico, é um deleite aos ouvidos.

Outro ângulo (2028) – a obra seguinte explora o mesmo estilo apresentado utilizando outros instrumentos, novos ritmos e invertendo os papeis da dupla.

Prisma (2030) – bem ao estilo vice-versa, Madureira emula a performance de Gasparini enquanto Gasparini faz o mesmo para Madureira.

MC Escher (2032) – um disco diferente de qualquer outro produzido pelo grupo, enquanto a 1ª parte da obra trilha um caminho já explorado pela dupla, a 2ª parte apresenta e explora uma faceta ainda mais profunda e interessante, criando uma verdadeira ilusão auditiva.

Presbiopia (2037) – não se sabe se a escolha do nome foi antes ou depois da gravação do álbum, mas nota-se claramente que as músicas carecem de inspiração. Esse foi o último álbum do grupo.

20/200 (2037) não se trata de um álbum, mas sim de um áudio onde a dupla se despede dos fãs, contando sobre o início, trajetória e o que levou ao encerramento do grupo. Um acalento ao coração para um momento tão triste aos fãs.

Apresentações

As apresentações do Visões se tornaram eventos marcantes e memoráveis, pois as performances se transformavam numa longa sessão sensorial, estimulando os 5 sentidos: além da música (áudio), projeções visuais por toda a área do show estimulava a visão, enquanto canhões de ar expeliam odores e bailarinos percorriam o público com elementos sensoriais.

Para a estreia do álbum Visões a turnê preparada pela gravadora foi convencional, com apresentações nas capitais, grandes centros, e aparições em streamings diversos. A turnê durou 9 meses e, apesar do sucesso absoluto de público e crítica, não agradou a dupla.

Para o álbum seguinte já se apresentavam com uma produção mais bem elaborada, com indícios do que seria a performance mundialmente conhecida. Nessa turnê conseguiram atuar na Europa e América Latina.

MC Escher foi o apogeu. Durante quase 3 anos a turnê alcançou mais de 20 milhões de pessoas, com uma produção nunca antes vista, e com um resultado extremamente espontâneo aos olhos do público. Em Londres a primeira apresentação (de uma séria de 3) ocorreu num pub, sem aviso prévio, apenas para os consumidores do local na hora da apresentação. Em menos de 40 minutos houve uma aglomeração de mais de 60 mil pessoas nas redondezas.

Havia a montagem simultânea de 3 palcos, de igual dimensão, em locais distintos do planeta, e o local da apresentação era surpresa até o momento do show. Por incrível que pareça, aqueles que não estavam diante da performance dos artistas in locco (assistiam a apresentação transmitida ao vivo) não se sentiam frustradas: “faz parte da experiência”.